Hummmm... não sei não... será que é bonito mesmo?
Fonte: www.whatcar.com
NA ESTRADA
Desempenho
4 estrelas
O modelo está disponível (na Europa) em três motorizações: 3.0 diesel, 4.4 V8 twin-turbo e 3.0 seis cilindros a gasolina. Todos eles são servidos de uma transmissão automática de oito velocidades, e nenhum deles é um mau negócio – sua escolha dependerá somente do tamanho do seu bolso.
Sedan, hatch, coupé, perua... junte tudo e misture.
Rodar e Dirigibilidade
2 estrelas
A dirigibilidade do GT não é tão justa e conectada quanto ao que podemos esperar de um BMW. A direção é um tanto lenta e leve, a carroceria rola demais nas curvas, e sente bastante as lombadas. O rodar é um problema, pois sente cada vibração mesmo nas mais suaves superfícies, e transmite totalmente a pancada, quando passa por buracos. Nada bom, para um Grand Tourer.
Linhas bem germânicas, bem bávaras, bem BMW.
Refinamento
3 estrelas
O motor diesel de 3 litros, o qual será o mais procurado por maioria dos compradores, é a última palavra em força e suavidade. Ele trabalha maravilhosamente, em conjunto com a transmissão automática de oito marchas. Os motores a gasolina são também muito bons, porém, tanto o diesel quanto os a gasolina, são audíveis do interior da cabine. Há certa quantidade de ruído do vento através das colunas dianteiras, e há muito ruído do rodar e da suspensão, para um carro que se propõe a ser um Grand Tourer.
Luxo equiparável ao Série 7.
VIDA DO MOTORISTA
Custos
4 estrelas
O GT tem preço comparável ao do X5, o maior SUV da BMW, mas não ache que a montadora está sendo gananciosa, pois o carro tem muito luxo. Os custos de manutenção para a versão 3.0 não é exagerada, mas, por ainda ser uma novidade, é provável que a sua desvalorização seja maior do que os demais modelos da marca bávara, embora esse valor seja comparável aos sedans da Série 5.
Qualidade e Durabilidade
4 estrelas
Não dá para criticar o modo pelo qual o carro foi montado, nem os materiais que a BMW escolheu para o acabamento. Ele é tão luxuoso quanto um Série 7, porém com um estilo distintivo e mais arrojado. As estatísticas de durabilidade da marca são boas. Há muitos dispositivos eletrônicos e elétricos complexos no GT, então, há bastante probabilidade de eventuais panes.
Segurança
5 estrelas
O carro não tem airbags para os joelhos, ou traseiros – afinal, você nunca precisará deles um dia -, mas os sistemas de segurança ativos colocam você dentro de uma impenetrável bolha de proteção. Os sistemas anti-furto da BMW já são conhecidos e aprovados.
VIDA NA CABINE
Habitáculo
3 estrelas
A posição de dirigir é mais alta do que a média, e os assentos são totalmente ajustáveis e muito ergonômicos. O teto panorâmico de vidro, que vem de série, permite a entrada da luz solar e ilumina a cabine. Infelizmente, a visão traseira é horrível, devido às intrusivas colunas traseiras e ao desenho da porta traseira. O freio eletrônico de estacionamento é desnecessariamente mimado.
Espaçoso na frente.
Espaço e Praticidade
3 estrelas
Atrás, pode-se optar por um banco inteiriço ou dois assentos individuais. Em ambos os casos, os bancos são rebatíveis, reclináveis e ajustáveis, oferecendo espaço de Série 7 para as pernas, e espaço de X5 para a cabeça. No entanto, o espaço para o terceiro ocupante, na versão inteiriça, é estreita demais. O porta-malas é desapontantemente pequeno, e a porta traseira de duas funções não ajuda muito. Ainda, os assentos não se rebatem completamente no piso do carro.
Mas atrás, o terceiro passageiro sofrerá.
Equipamentos
4 estrelas
Há duas opções de acabamento, ambas com o propósito de oferecer um produto que fique no limite entre um carro executivo e uma limusine, mas isso é só o começo. Os opcionais fazem lista quilométrica, e inclui tudo aquilo que a BMW oferece em seu topo de linha Série 7. O primeiro equipamento que escolheríamos colocar seria o display HUD, que, entre outras coisas, mostra no parabrisa as instruções do navegador GPS.
O porta-malas é pequeno, para o tamanho do carro.
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